Como se dá a tributação de CDs e DVDs musicais?



Por Junior Frascá


O mercado fonográfico tem passado por um período muito difícil nos últimos tempos, com o crescimento da pirataria e as facilidades em se obter, sem qualquer custo, músicas e vídeos musicais (dentre outros) pela internet. Diversas lojas de discos fecharam suas portas recentemente, bem como algumas gravadoras. Todos buscam se adaptar a essa nova realidade, criando mecanismos para baratear a produção e conseguir manter suas atividades, tendendo a abandonar o formato físico de veiculação da música.


Diversas são as formas encontradas para se tentar solucionar este problema, mas neste artigo trataremos apenas a respeito dos aspectos tributários acerca do processo de produção de um CD ou DVD musical. Tudo de forma simples, para que você, amigo leitor, possa entender um pouco como funciona o processo de tributação destes materiais. Existem ainda outros encargos que oneram o processo produtivo aqui tratado, como o preço das matérias-primas utilizadas, direitos autorais, margem de lucro, dentre outros, mas não trataremos destes temas neste momento.


Como é notório, o Brasil é um dos países que possui uma das maiores cargas tributárias em todo o mundo. Diversos são os tributos que incidem sobre a cadeia produtiva de um produto, e com CDs e DVDs a coisa não é diferente. Mas o problema maior é que nós, os consumidores, muitas vezes não sabemos efetivamente o tanto que pagamos de tributos quando adquirimos um produto no mercado, pois apenas somos informados do preço final do mesmo, com todos os custos, inclusive os fiscais, já incluídos. Para se ter uma ideia, em países como os Estados Unidos, ao adquirir um produto o consumidor é informado do preço deste e do valor do tributo à parte. Ou seja, no momento da compra o cidadão já sabe efetivamente o tanto de imposto que pagou naquela compra, o que torna mais fácil inclusive a fiscalização tributária.


E como dito, em todo o processo de formação de um disco musical, da gravação do material até a efetiva compra pelo fã, muitos tributos incidem na cadeia produtiva, sendo os mais relevantes os relativos à industrialização do material e o da circulação das obras. Trata-se, basicamente (mas não exclusivamente) da incidência de impostos, que são, em suma, espécies de tributos devidos pela realização de uma atividade (Ex: fazer circular o CD da fábrica para a loja), independente de qualquer contraprestação do Estado, que é quem recebe o produto da arrecadação.


Não é o objetivo do presente artigo trazer todas as minúcias acerca dos tributos incidentes na produção de um material musical, mas saiba que, aproximadamente, o valor pago de tributos em um CD ou DVD pode ser superior a 30% do valor final do material, variando de estado para estado (pois um dos principais impostos é fixado em nível estadual, e não federal). Quem deve recolher os tributos aos cofres públicos, neste caso, são as fabricantes e revendedoras do material, mas como em todos os demais casos de produtos no mercado (como, por exemplo, em carros, móveis ou mesmo nos alimentos que compramos diariamente), os valores acabam sendo embutidos no preço final do bem, e, portanto, quem acaba efetivamente pagando os tributos somos nós, os consumidores.


É lógico que isso também contribui para a pirataria, pois quanto mais elevado o preço dos CDs e DVDs, mais difícil fica para a população adquirir os materiais, em especial, em nosso país, em que mais da metade dos cidadãos sobrevive com apenas um salário-mínimo mensal. E pensando que um CD original hoje custa em média R$ 30,00, o que equivale a aproximadamente 5% do valor atual do salário-mínimo nacional, não são todos que tem facilidade em adquirir os discos que gostariam. Assim, medidas devem ser tomadas com o intuito de tentar diminuir o preço dos produtos musicais e estimular a compra, o que favoreceria não só as empresas e os consumidores, mas o próprio Estado, pois o estímulo ao mercado criaria novos empregos (além de manter os já existentes), e com isso aumentaria o consumo em diversas outras áreas, compensando a queda na arrecadação que porventura possam surgir das isenções e imunidades criadas.


Na importação de produtos do exterior, os valores aumentam ainda mais. Como se sabe, para importar um produto incidem diversos tributos concomitantemente. Tratam-se de questões políticas protecionistas, que visam garantir a competitividade do produto nacional face ao estrangeiro, tanto que, para a exportação de produtos nacionais para o exterior, a carga tributária é mínima.


Basicamente, na importação pelo correio (que é o mais comum) de CDs e DVDs no valor de até U$ 500,00, o valor a ser pago em tributos é de 60% do valor do bem (em casos superiores à 500 dólares os valores aumentam, assim como a burocracia, pois é necessário contratar um despachante aduaneiro, dentre outras formalidades), que deverão ser pagos quando da retirada do mesmo junto a uma das agências dos Correios. Mas nem sempre é cobrada essa quantia, pois às vezes o valor dos bens importados é muito pequeno, ou acaba não sendo verificado o material pela fiscalização aduaneira. Porém, o risco de tributação existe. Então, caso for importar o material, esteja ciente.


Mas nos casos de lojas nacionais que importam os produtos para a venda, não há escapatória (legalmente falando, diga-se) para não pagar os tributos, que inclusive são ainda maiores, pois quem irá receber o material do exterior não é o destinatário final do mesmo, e sim quem irá revendê-los. Por isso que as lojas daqui vendem muito mais caro um CD importado do que o que você encontra em sites internacionais.


Há ainda uma isenção para produtos inferiores à U$ 50,00 (incluído o frete), que vale também para CDs e DVDs musicais, mas desde que tanto quem irá enviar o produto do exterior como quem irá recebê-lo no país sejam pessoas físicas.


Mas o que tem sido feito para tentar diminuir esta carga tributária em CDs e DVDs musicais? Tramita em nosso Congresso Nacional, desde 2007, um Projeto de Emenda Constitucional (PEC 98/07) denominado PEC da Música, que prevê imunidade tributária para CDs e DVDs (ou seja, não incidiriam mais impostos sobre estes bens), nos moldes da que existe hoje em dia para livros, jornais e periódicos, por exemplo. A única exceção à dita imunidade seria a replicação industrial dos CDs e DVDs, que continuaria sendo tributada normalmente, com a finalidade de se garantir a competitividade da Zona Franca de Manaus, que possui diversos benefícios fiscais como forma de permitir o desenvolvimento daquela região (você já deve ter reparado que a grande maioria de seus discos nacionais foi produzido na Zona Franca, e o motivo é o custo mais baixo). Pretendem assim, os autores da PEC, uma diminuição de 20% a 25% do preço médio de um CD ou DVD. O projeto já foi aprovado em dois turnos pela Câmara dos Deputados e encaminhado para votação (também em dois turnos) pelo Senado Federal, sem prazo para conclusão, mas acredito que deverá ser aprovado, pois existe grande pressão social (principalmente dos músicos profissionais) para que isso ocorra.


Mas aí é que surge uma das grandes polêmicas dessa PEC: a mesma prevê a citada imunidade apenas para “fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil, contendo obras musicais ou lítero-musicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros, bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham” (maiores detalhes podem ser conferidos aqui). Ou seja, seu objetivo não é apenas o de baratear o custo geral de CDs e DVDs, mas sim uma forma de beneficiar os músicos brasileiros no mercado musical.


Trata-se, pois, de uma medida extremamente válida, pois todos sabemos as dificuldades que os músicos brasileiros (principalmente os iniciantes e de gêneros “menos comerciais”) enfrentam, e necessitam de todos os incentivos possíveis. Mas, no geral, não resolverá o problema da pirataria, pois não terá qualquer efeito em relação aos materiais de bandas internacionais. Por isso, acredito que o mais correto seria uma imunidade tributária geral para CDs e DVDs, pouco importando a nacionalidade do artista envolvido. Até porque, no caso de livros, jornais e periódicos, a imunidade já existente alberga materiais de qualquer procedência (vale inclusive para importações destes materiais), pois o objetivo da mesma é permitir uma maior difusão da cultura, da arte e do conhecimento. Ora, mas não seria este também o caso da música? Não seria esta também uma forma de transmissão da arte, cultura e, porque não, conhecimento?


A música é uma das formas de expressão da arte que mais atrai os seres humanos e, por isso, deve-se buscar facilitar ao máximo a sua difusão, mas sempre pelos meios legais, preservando-se os direitos dos artistas. E como uma forma de expressão de arte, a música é algo de percepção muito subjetiva, ou seja, cada um a percebe de uma forma particular e diferente das demais pessoas. Assim, por exemplo, acredito que as pessoas não irão deixar de comprar discos de bandas internacionais e passarem a comprar de outras nacionais pelo simples fato de os discos nacionais ficarem mais baratos. Cada um continuará adquirindo os discos de suas bandas prediletas, de acordo com suas possibilidades. O que irá acontecer, sem dúvida, é o aumento das vendas dos materiais de bandas e artistas nacionais, o que é muito importante. Mas isso não tem qualquer relação com o preço maior ou menor dos produtos nacionais de bandas internacionais. Portanto, não há motivo justificável para essa diferenciação entre artistas nacionais e internacionais.


A música não é como a maioria dos bens no mercado de consumo, que as pessoas escolhem pelo preço, mas sim, como dito, por seus gostos pessoais. Portanto, para se tornar mais efetiva a medida, buscando afastar, dentro do possível, o grande mal que aflige o mercado musical atual (a pirataria), seria mais viável que a imunidade mencionada se estendesse para todo tipo de CDs e DVDs musicais, o que, fatalmente, acarretaria maiores vendas, trazendo diversos benefícios ao mercado e aos consumidores, como ocorreu, por exemplo, com a redução do IPI nos automóveis e eletrodomésticos na época da última crise financeira global.


E isso também vale para as importações destes materiais musicais. Mas aqui, uma ressalva deve ser feita: no caso de CDs ou DVDs lançados também por gravadoras nacionais, sem dúvida haveria prejuízo no caso de uma imunidade completa de tributos também para os produtos estrangeiros. Mas no caso de discos não lançados no mercado nacional, e sem previsão de serem aqui lançados, creio que não ocorreriam problemas, vez que não haveria produto nacional similar para concorrência.


Enfim, os problemas estão longes de serem efetivamente sanados, mas mesmo diante de todas as mazelas enfrentados pelo mercado musical, uma notícia divulgada pela imprensa no começo deste ano deve ser comemorada: a venda de CDs e DVDs musicais em 2011 cresceu quase 10% em comparação com 2010, o que mostra que o formato físico da música ainda esta vivo e tende a permanecer assim por um bom tempo, para alegria de nós, colecionadores e consumidores amantes dos bons sons.

Comentários

  1. E realmente e muito caro um CD ou DVD aqui no Brasil,acho um roubo 100 reais por um único cd, nunca compro lançamentos sempre cds e dvds usados ou ja antigos pois e mais barato dificilmente compro cds lançados no mesmo ano procuro baixar da internet ou copiar de um amigo.

    ResponderExcluir
  2. 100 reais um CD? Tá comprando onde, cara? Os mais caros, edições especiais duplas digipack, que eu compro, saem por no máximo 60, e os nacionais por uns 25 aqui em Floripa.

    ResponderExcluir
  3. Segue resposta ao Cadão...

    http://www.londoncalling.com.br/CD.asp?Param=1

    http://www.hellion.com.br/_oldstore/index.asp

    Infelizmente até na Helion rola isso....

    ResponderExcluir
  4. AQUI EM FORTALEZA CD E MUITO CARA MAIS A MEDIA FICA IGUAL A FLORIPA,SIM O CD QUE MIM REFIRO E A EDIÇÃO DELUXE DE MICHAEL JACKOSN IMMORTAL Q ESTA CUSTANDO AQUI 99,90 UM ABSURDO POIS COMPREI PELA INTERNET POR 39,90.

    ResponderExcluir
  5. cadão talvez vc nao saiba mas tem diversas lojas aqui em são paulo que vendem importados,a preços exorbitantes aonde os mais baratos e em ediçoes comuns custão no minimo uns 50 reais,e sim tem muitas lojas que vendem um unico cd a esse preço e mais do que isso ainda,ja cheguei ver cd's que eram lançamentos mas ediçoes normais sem nenhuma faixa bonus/video ou arte de capa alternativa nem nada por 120 reais, e isso na galeria do rock ainda

    mas lógico que isso varia de loja em loja e o mesmo disco que vc acha numa loja por mais de 100 vc acha numa diferença que varia desde 5/10% até 60% ,vou dar dois exemplos rapidos aqui e que aconteceram comigo: quando fui comprar os debuts do mötley crüe e do crashdïet na galeria,o do mötley eu encontrei por 75 em uma loja enquanto em outra o mesmo cd na mesma ediçao e nacionalidade do produto por 35 reais,ou seja menos de 50% do preço do mesmo cd na outra loja,ja com o do crashdïet a diferença foi ainda maior, enquanto em algumas lojas o cd chega a custar abusos entre 120/130 reais em outras lojas ele chega a custar 50,diferença que é superior a 60%,eu tenho certeza que vc ja deve saber de tudo isso mas to falando isso só pra vc,e os leitores do blog tambem, terem uma noção real da coisa,ja que isso como eu disse antes,aconteceu comigo

    e enquanto ao artigo na parte em que o outor diz:"Mas aqui, uma ressalva deve ser feita: no caso de CDs ou DVDs lançados também por gravadoras nacionais, sem dúvida haveria prejuízo no caso de uma imunidade completa de tributos também para os produtos estrangeiros."

    Eu tenho certeza que isso nao aconetceria se o produto nacional tivesse a mesma qualidade do importado,oque tds sabemos esta bem longe de ser a realidade,ja que aqui até cd's de grandes gravadoras,como soni e universal,sópra exemplificar denovo sao mto mas mto malfeitos mesmos endo originais,e que as vezes da até desgosto de ter o praoduto nacional de tao feiu (falando a verdade vai), se o produto aqui fosse bem feito tenho certeza que isso nao ocorreria.

    enfim aqui emcerro meuc omentarioq ue ja acabou virando um texto,creiu eu e continue com o bom trabalhao com o blog que eu ja companhoa algum tempo e que de uns tempos pra ca deu um bom de qualidade impressionante (naoq ue antes ele era ruim,longe disso,mas agora esta ainda melhor)

    ResponderExcluir
  6. Fiquei um pouco decepcionado com o texto, mais pelo título que com o conteúdo em si, porque "Não é o objetivo do presente artigo trazer todas as minúcias acerca dos tributos incidentes na produção de um material musical", muito diferente do que sugere "Como se dá a tributação de CDs e DVDs musicais?", mas tudo bem.

    Concordo plenamente que a imunidade tributária deveria abranger tanto as produções de artistas e interpretes nacionais como estrangeiros, até porque fica a pergunta, e quando a banda tiver só um brasileiro? E quando tiver só um estrangeiro? E quando a banda de acompanhamento for brasileira mas for o trabalho de um estrangeiro? E o oposto? É o tipo de coisa que não parece, mas rende anos por ai. Porém, se já está desde 2007 e já passou pela Câmara assim, uma mudança dessas no Senado levaria tudo ao zero.

    Já quanto a: "Mas aqui, uma ressalva deve ser feita: no caso de CDs ou DVDs lançados também por gravadoras nacionais, sem dúvida haveria prejuízo no caso de uma imunidade completa de tributos também para os produtos estrangeiros. Mas no caso de discos não lançados no mercado nacional, e sem previsão de serem aqui lançados, creio que não ocorreriam problemas, vez que não haveria produto nacional similar para concorrência." pois o que com certeza aconteceria é que não se lançaria mais nada de fora aqui, sairia mais barato as lojas simplesmente importarem direto, o máximo que aconteceria é que multinacionais como Warner manteriam uma pequena filial para facilitar a importação.

    ResponderExcluir
  7. Além dos preços exorbitantes, outra coisa que me irrita muito é a demora em certos lançamentos. Por exemplo, o debut do Adrenaline Mob foi lançado só ontem (10/04) aqui no Brasil pela Hellion. O mesmo foi lançado há mais de um mês lá fora.

    Quando fui comprar o disco ontem na galeria perguntei quando vai ser lançado o disco do Unisonic, e para minha surpresa só vai ser lançado em maio. Quer dizer, eu vou no show dia 18 de maio, mas até lá o disco pode nem ter chegado às lojas. Vou para o show sem ouvir o disco? Claro que não, vou baixar.

    Tirando raríssimos casos, de grandes lançamentos de grandes bandas, isso é o que sempre ocorre. Agora, lançam o CD aqui depois 1/2 meses (no caso do Ghost, mais de 6 meses depois) sem nenhum atrativo (bônus, digipack, edição especial) e esperam que venda? Meio complicado isso...

    ResponderExcluir
  8. Não é verdade que não hajam opções de compra de CDs por preços mais em conta. Hoje em dia existem várias opções de sites no exterior que vendem a preços competitivos. Sugiro o www.secondspin.com.br, que vende CDs usados a preços que giram em torno de US$ 6 (o que dá uns R$ 11), às vezes menos, sem falar nas promoções que eles lançam com descontos de até 30% e frete grátis, por exemplo. Ou seja, CDs importados, em perfeito estado, a menos de R$ 20, já fiz vários pedidos e até hoje não tive problemas na entrega. Se o mercado nacional não ajuda, temos que encontrar soluções.

    ResponderExcluir
  9. Acredito estar inviável aceitar o preço de um CD comum, nacional, em embalagem normal, ainda que (vez ou outra e com alguma boa vontade, o que é raro) traga até algum bônus, custe de 25 a 30 reais! Há um bom tempo não compro nessas condições.

    Ainda prefiro caçar alguma loja na Galeria que não meta a mão (a Hellion depende do “humor” dela, e quando não vêm com uns mexicanos bem mal feitos... outras lojas também variam) e traga o mesmo álbum em alguma edição limitada, de luxo ou com bônus, e pagar às vezes o dobro no importado. 60 a 80 reais, é pesado, mas BEM MAIS viável.

    Isso para evitar fazer a comprar em site internacional e poder ter que pagar imposto, o que nem sempre acontece.

    Ainda assim, se no Brasil o item simplesmente NÃO existe, ou se encontra a preços pouco razoáveis, aí é a grande e recomendável alternativa!!! Às vezes, aquele MESMO item, que nacional e sem atrativos custa 30, e importado, digipack e tal pode custar mais de 100 (quando querem meter a mão!), IMPORTANDO-SE sai de 10 a 20 dólares. Nem que seja em euros (mais caro), se tiver sorte, ainda vale a espera/risco de comprar na net, diretamente de fora! Com certeza.

    Nem vou entrar no mérito de ir numa loja estilo Saraiva, Fnac etc. essas de departamento (ou mesmo a citada londoncalling), que muitas vezes até vêm dando atenção a lançamentos bem específicos de Metal e outros estilos, mas aí o item mais “pobre” vai na casa dos 50, 60 sim... e daí pra cima! Aí é triste, passo longe!

    Abços!

    ResponderExcluir
  10. Quanto mais famosa é a banda, mais caro é o álbum. Um lançamento do Iron Maiden por exemplo chega às lojas por cerca de R$50,00. Outro fato ainda pior acontece com os álbuns de estúdio: Quanto mais consagrado o álbum, mais caro ele é em relação aos demais da mesma banda. Já cheguei a ver nas americanas vários cd's do AC/DC a R$10,00, exceto o highway to hell e o back in black, que custavam R$15,90. E a especulação em cima de bandas em evidência? O Roger Waters veio fazer shows no Brasil e o cd The Wall era facilmente encontrado por R$50,00. Produtos lançados a 20-30 anos atrás e querem ferrar nos preços. Fodam-se!

    ResponderExcluir
  11. Quanto mais famosa é a banda, mais caro é o álbum. Um lançamento do Iron Maiden por exemplo chega às lojas por cerca de R$50,00. Outro fato ainda pior acontece com os álbuns de estúdio: Quanto mais consagrado o álbum, mais caro ele é em relação aos demais da mesma banda. Já cheguei a ver nas americanas vários cd's do AC/DC a R$10,00, exceto o highway to hell e o back in black, que custavam R$15,90. E a especulação em cima de bandas em evidência? O Roger Waters veio fazer shows no Brasil e o cd The Wall era facilmente encontrado por R$50,00. Produtos lançados a 20-30 anos atrás e querem ferrar nos preços. Fodam-se!

    ResponderExcluir
  12. Boa tarde Junior Frascá, gostaria de tirar uma dúvida, com a aprovação da emenda constitucional, os cds e dvs nacionais que antes eram substituição tributarária agora passam a ser isentos?
    Obrigada.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Você pode, e deve, manifestar a sua opinião nos comentários. O debate com os leitores, a troca de ideias entre quem escreve e lê, é que torna o nosso trabalho gratificante e recompensador. Porém, assim como respeitamos opiniões diferentes, é vital que você respeite os pensamentos diferentes dos seus.